domingo, 8 de novembro de 2009

Considerações sobre a palestra do mestrando Luciano - PUCPR

Abordando, em geral, o tema Kant, Luciano (mestrando em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná), em sua palestra proferida junto à turma do segundo ano do mesmo curso e da mesma instituição de ensino, tentou mostrar de forma sucinta o modo pelo qual, na filosofia kantiana, o “belo” pode ser considerado como símbolo da moralidade. A estrutura da pesquisa do autor está organizada da seguinte maneira: divide-se em três partes; na primeira, a preocupação do pesquisador volta-se ao entendimento da noção de “analogia” e “símbolo” em Kant. Para tal, faz-se necessária uma abordagem da Crítica da Razão Pura, onde se constata que as analogias, de fato, não passam de regras que determinam as relações entre os fenômenos num tempo, reduzindo-os assim à unidade necessária da percepção. Em Kant, fenômeno é a coisa tal como se nos aparece e, do qual, pode-se dizer que nunca está presente no objeto em si mesmo, mas sempre na relação do objeto com o sujeito (Cabe lembrar que o fenômeno é inseparável do objeto). Na verdade, trata-se, portanto, de uma forma pela qual se pode organizar o mundo, de acordo com o palestrante. Já o símbolo, por sua vez, trata-se de uma leitura que fazemos do belo ao sublime, onde encontramos elementos que nos modificam moralmente. Para que isso seja compreendido de forma menos complexa, convém aqui estabelecer a definição do que vem a ser o “belo” e o “sublime”. Belo em Kant é o representado como objeto de uma satisfação universal e sem conceito. É, portanto, aquilo que é reconhecido sem conceito como objeto de uma satisfação necessária. Já o sublime, por sua vez, é aquilo que demonstra uma faculdade do espírito que transcende toda a medida dos sentidos (cf. G. Pascal). Desse modo, pode-se dizer (nas entrelinhas) que símbolo é o ato pelo qual eu apresento à razão aquilo que, por ela mesma, me é dado. E isso que ela mesma me da é universal na medida em que é necessário, no entanto, sem conceito – nesse caso. Na segunda parte da pesquisa, o autor quer compreender como o belo se torna símbolo da moral e, por fim, na terceira parte, ele analisa como se da a relação entre moral e sublime. Abordando, em geral, o tema Kant, Luciano (mestrando em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná), em sua palestra proferida junto à turma do segundo ano do mesmo curso e da mesma instituição de ensino, tentou mostrar de forma sucinta o modo pelo qual, na filosofia kantiana, o “belo” pode ser considerado como símbolo da moralidade. A estrutura da pesquisa do autor está organizada da seguinte maneira: divide-se em três partes; na primeira, a preocupação do pesquisador volta-se ao entendimento da noção de “analogia” e “símbolo” em Kant. Para tal, faz-se necessária uma abordagem da Crítica da Razão Pura, onde se constata que as analogias, de fato, não passam de regras que determinam as relações entre os fenômenos num tempo, reduzindo-os assim à unidade necessária da percepção. Em Kant, fenômeno é a coisa tal como se nos aparece e, do qual, pode-se dizer que nunca está presente no objeto em si mesmo, mas sempre na relação do objeto com o sujeito (Cabe lembrar que o fenômeno é inseparável do objeto). Na verdade, trata-se, portanto, de uma forma pela qual se pode organizar o mundo, de acordo com o palestrante. Já o símbolo, por sua vez, trata-se de uma leitura que fazemos do belo ao sublime, onde encontramos elementos que nos modificam moralmente. Para que isso seja compreendido de forma menos complexa, convém aqui estabelecer a definição do que vem a ser o “belo” e o “sublime”. Belo em Kant é o representado como objeto de uma satisfação universal e sem conceito. É, portanto, aquilo que é reconhecido sem conceito como objeto de uma satisfação necessária. Já o sublime, por sua vez, é aquilo que demonstra uma faculdade do espírito que transcende toda a medida dos sentidos (cf. G. Pascal). Desse modo, pode-se dizer (nas entrelinhas) que símbolo é o ato pelo qual eu apresento à razão aquilo que, por ela mesma, me é dado. E isso que ela mesma me da é universal na medida em que é necessário, no entanto, sem conceito – nesse caso. Na segunda parte da pesquisa, o autor quer compreender como o belo se torna símbolo da moral e, por fim, na terceira parte, ele analisa como se da a relação entre "moral" e "sublime".

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