sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO DO LIVRO “A Pequena Grande Marília”


UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO 
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE FILOSOFIA


Disciplina: Metodologia do ensino de Filosofia
Profª. Judite;
Aluno: Fábio Coimbra



O livro (que está em sua sétima edição) é da autoria de Clóvis Geyer. Publicado pela editora SOPHOS, em 2009, faz parte da coleção FILOSOFIA, o início de uma mudança. O livro está voltado para o ensino da filosofia no 3º ano do ensino fundamental.

Em linhas gerais, o livro reflete sobre a “amizade, o respeito aos outros, a questão do diferente, os padrões de beleza e comportamento, e aspectos da Ética nas relações.
O livro está organizado em cenas, que totalizam o numero de 13 (treze).
A primeira, intitulada A NOITE, abordado a questão de que nós sempre precisamos dos outros.
A segunda, COMIDA PREDILETA, reflete sobre a seguinte questão: “será que uns são melhores do que outros?”.
A terceira, MARÍLIA PROCURANDO ESTRELAS, demonstra que o verdadeiro tamanho do indivíduo deve ser determinado por sua visão de mundo, e não por sua estatura física.
A quarta, E QUANDO RIEM DE MIM? Indica que devemos ter pena dos que riem de nós, pois, em geral são pessoas menores do que se julgam ser.
A quinta, PARA TUDO HÁ UM JEITO, demonstra que nem todo jeitinho é negativo, tal como pejorativamente se entende essa expressão.
A sexta, VICÊ É DIFERENTE, demonstra que o caminho para a mudança deve partir de próprio indivíduo. “Essa cena levanta uma questão fundamental: por meio de quais ações podemos ensinar e aprender que devemos respeitar a nós mesmos e a cada pessoa da maneira que cada um é?”.
A sétima, O COMETA, tem como ponto central a reflexão de que não se pode julgar ninguém antes de saber quem esse alguém é, ou seja, não se pode julgar pela aparência.
A oitava, AVANÇOS E RETROCESSOS, demonstra como a sociedade evolui para atingir níveis cada vez mais avançados. Entretanto, ao evoluir, ela também retrocede na medida em que gera, por exemplo, a guerra.
A nona, HÁ ESPERANÇA, demonstra que “existem boas pessoas que estão tentando evoluir”.
A décima, OS OLHARES, debruça-se sobre a questão: “O que um olhar pode dizer?”, e postula que “O preconceito muitas vezes se apresenta por meio de um simples olhar”.
A décima primeira, JUSTIÇA, “propicia a abertura a uma investigação sobre a justiça, conceito tão amplo e discutido por muitos filósofos de varias épocas em busca de uma definição apropriada”.
A décima segunda, AS COISAS IRÃO MUDAR, refere que “o processo de conhecimento se desencadeia a partir da curiosidade, quando a gente se encanta por algo.” Ou seja, a mudança também se dá por meio do conhecimento.
E, por fim, a décima terceira cena, SOU PEQUENA POR FORA, PORÉM, GRANDE POR DENTRO, tem como objetivo a demonstração de que cada um tem seu valo. Esse valor é sinônimo de beleza (aquela que cada um possui), não beleza exterior, mas interior, ou seja, aquela que não se pode ver materialmente, mas, somente por meio das ações e gestos de uma pessoa.
                                                                                            
Referência

GEYER, Clóvis. A Pequena Grande Marília. Ed. 7. Florianópolis: Sophos, 2009.  





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