De que a difusão da
informação desempenha um papel fundamental nas práticas democráticas disso
ninguém pode duvidar. Democracia e informação nunca tiveram tão próximas como
nos últimos tempos. Claro, deve-se isso ao desenvolvimento e aperfeiçoamento
das tecnologias.
Na vida política
contemporânea, as tecnologias contribuíram – por via da disseminação da
informação – para o advento de grandes mudanças políticas que mudaram a face de
algumas culturas e povos. Ninguém pode negar a relevância das redes sociais
para a disseminação de ideias democráticas que alavancaram processos
revolucionários em alguns países do oriente e que derrubaram ditadores como,
por exemplo, Hosni Mubarak, no Egito.
No Brasil, a tecnologia também
tem contribuído para a difusão de informações relevantes. que de alguma forma vêm
contribuindo para que o povo tenha mais “educação política” – diga-se de
passagem – e assim agir mais conscientemente.
Do ponto de vista da
consciência, num ano político – onde se ouve de tudo e de todos –, difundir
conhecimento e informação se tornar uma tarefa fundamental à construção de um
processo democrático melhor. O conhecimento é relevante porque exclui – não
necessariamente – a ignorância. A propósito, não vejo como maior inimigo da
democracia outra coisa que não seja a ignorância.
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