Do ponto de vista da diversidade, o que caracteriza a Filosofia – poder-se-ia dizer – é o fato de que os filósofos, buscando o conhecimento racional das coisas em geral, deram a ela várias definições, sendo desse modo, impossível assinalar uma que seja de consenso universal, salvo aquela a que reza sua etimologia, a saber, amor à sabedoria. Na plataforma da busca pelo saber, cumpre ressaltar, a sabedoria não está dada. Ela é, portanto, algo que se inicia (a partir do uso da razão, numa perspectiva filosófica) e permanece em contínua construção.
Não obstante, o filosofar, por sua vez, pode ser definido, justamente, como aquilo que dá existência a sabedoria. Desse modo, ele seria a causa do vir a ser dela; causa da sua passagem do seu estado involuido para o estágio de evolução (entendendo-se aqui por involuido aquilo que ainda consta no seu estágio primário, que é o estágio de potência). Se a filosofia é a busca do conhecimento das causas das coisas, por que conhecendo essas causas conhecem-se as coisas tais como elas são (como previra o estagirita), então, o filosofar é aquilo que torna possível a filosofia acontecer. Nesse sentido, o filosofar cria a filosofia.
Se no registro da história consta uma filosofia que foi chamada de pré-socrática voltada ao conhecimento da ordem natural do mundo, foi porque os primeiros filósofos fizeram aquilo que, posteriormente, convencionou-se chamar de filosofar, ou seja, tiveram perante o mundo aquela atitude racional por meio da qual levantaram indagações que depois se tornaram questões de fundo da filosofia em seus primórdios e em toda a sua história.
O filosofar nasce, portanto, da curiosidade que surge no homem, logo após o espanto que, inicialmente, os aterrorizou diante dos fenômenos manifestos no cosmo. O que distingue, portanto, a filosofia do filosofar é o fato de que enquanto ela instiga à busca da sabedoria, ele a torna possível por meio do livre pensar.
Não obstante, o filosofar, por sua vez, pode ser definido, justamente, como aquilo que dá existência a sabedoria. Desse modo, ele seria a causa do vir a ser dela; causa da sua passagem do seu estado involuido para o estágio de evolução (entendendo-se aqui por involuido aquilo que ainda consta no seu estágio primário, que é o estágio de potência). Se a filosofia é a busca do conhecimento das causas das coisas, por que conhecendo essas causas conhecem-se as coisas tais como elas são (como previra o estagirita), então, o filosofar é aquilo que torna possível a filosofia acontecer. Nesse sentido, o filosofar cria a filosofia.
Se no registro da história consta uma filosofia que foi chamada de pré-socrática voltada ao conhecimento da ordem natural do mundo, foi porque os primeiros filósofos fizeram aquilo que, posteriormente, convencionou-se chamar de filosofar, ou seja, tiveram perante o mundo aquela atitude racional por meio da qual levantaram indagações que depois se tornaram questões de fundo da filosofia em seus primórdios e em toda a sua história.
O filosofar nasce, portanto, da curiosidade que surge no homem, logo após o espanto que, inicialmente, os aterrorizou diante dos fenômenos manifestos no cosmo. O que distingue, portanto, a filosofia do filosofar é o fato de que enquanto ela instiga à busca da sabedoria, ele a torna possível por meio do livre pensar.
Falou ,falou mas não explicou nada!!!!!!!!
ResponderExcluirputs.
ResponderExcluirqueria uma resposta mais direta.
explicou,explicou,explicou, e não explicou nada.
você diveria sendo mais directo nessa coisa de fala
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